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falta de sexo casamento cristão

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Olá, amigos e amigas do blog! Hoje vamos falar de um assunto que interessa a muitos casais cristãos: a falta de sexo no casamento. Será que isso é normal? Será que isso é pecado? Será que isso tem solução? Vamos ver o que a Bíblia e a Igreja nos ensinam sobre esse tema tão delicado e importante.

Primeiro, é preciso entender que o sexo é um dom de Deus para o casal, uma expressão de amor e união, uma fonte de prazer e fecundidade. O sexo não é algo sujo ou vergonhoso, mas algo sagrado e digno. Deus criou o homem e a mulher à sua imagem e semelhança, e os abençoou dizendo: "Sede fecundos, multiplicai-vos" (Gn 1,28). O sexo faz parte do plano original de Deus para o casamento.

Segundo, é preciso reconhecer que o sexo tem uma dupla finalidade: procriativa e unitiva. Ou seja, o sexo visa tanto gerar novas vidas como fortalecer o vínculo entre os esposos. Por isso, o sexo deve ser sempre aberto à vida e ao amor, respeitando a natureza e a dignidade dos cônjuges. Não se pode separar esses dois aspectos do sexo sem ferir o seu sentido profundo.

Terceiro, é preciso saber que o sexo exige fidelidade e exclusividade entre os esposos. O sexo é um sinal da aliança matrimonial, um compromisso de amor fiel até a morte. Por isso, qualquer forma de infidelidade ou adultério é gravemente ofensiva a Deus e ao cônjuge. O sexo deve ser vivido somente no casamento válido entre um homem e uma mulher.

Quarto, é preciso lembrar que o sexo requer generosidade e doação mútua entre os esposos. O sexo não é um direito ou um dever imposto pelo outro, mas um dom livremente oferecido e recebido com gratidão. Os esposos devem atender às necessidades um do outro nessa área com carinho e respeito, sem egoísmo ou violência. O sexo deve ser uma manifestação de amor verdadeiro.

Quinto, é preciso admitir que o sexo pode enfrentar dificuldades e problemas no casamento. Às vezes, pode haver falta de desejo ou de satisfação sexual por parte de um ou dos dois cônjuges. Isso pode ter várias causas: físicas (doenças, cansaço), psicológicas (traumas, medos), emocionais (mágoas, ressentimentos), espirituais (pecados), sociais (estresse), etc.

Nesses casos, o que fazer? Como lidar com a falta de sexo no casamento?

A resposta cristã à falta de sexo no casamento deve ser baseada na fé em Deus, na oração sincera, na comunicação honesta e na busca de ajuda adequada.

Fé em Deus: Acreditar que Deus ama os esposos e quer o bem deles; confiar na sua graça para superar as dificuldades; seguir os seus mandamentos para viver bem o matrimônio; louvar a sua bondade pelos dons recebidos; pedir-lhe perdão pelos erros cometidos; entregar-lhe as angústias e esperanças.

Oração sincera: Rezar juntos como casal todos os dias; pedir ao Espírito Santo sabedoria para discernir a vontade de Deus; interceder um pelo outro diante do Senhor; recorrer aos sacramentos da Eucaristia e da Reconciliação com frequência; buscar apoio na Palavra de Deus; recorrer à intercessão da Virgem Maria.

Comunicação honesta: Conversar abertamente sobre os sentimentos envolvidos na questão sexual; expressar as necessidades

casamento cristão sexo oral

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Olá, pessoal! Hoje eu quero falar sobre um assunto que gera muitas dúvidas e polêmicas entre os casais cristãos: o sexo oral. Será que é pecado? Será que é permitido? Será que é bom? Será que é higiênico? Será que é gostoso?

Antes de mais nada, eu quero deixar claro que eu não sou pastor, nem teólogo, nem psicólogo, nem médico. Eu sou apenas um cristão casado há 10 anos com a mesma mulher e que gosta de compartilhar minhas experiências e opiniões sobre temas relacionados ao casamento. Portanto, não tome o que eu vou dizer como uma verdade absoluta ou uma regra geral. Cada casal tem sua própria história, sua própria intimidade e sua própria consciência diante de Deus.

Dito isso, vamos ao que interessa: o sexo oral. A Bíblia não fala explicitamente sobre essa prática sexual, mas isso não significa que ela seja indiferente ou silenciosa sobre o assunto. A Bíblia nos dá princípios e orientações para vivermos uma vida santa e agradável a Deus em todas as áreas, inclusive na sexualidade.

O primeiro princípio é o do amor. O amor deve ser a base de todo relacionamento conjugal, inclusive na hora do sexo. O amor não busca o seu próprio interesse, mas o do outro (1 Coríntios 13:5). O amor não é egoísta, mas generoso. O amor não é rude, mas gentil. O amor não é violento, mas respeitoso.

Isso significa que o sexo oral só deve ser praticado se ambos os cônjuges concordarem e se sentirem à vontade com isso. Não adianta um querer forçar ou pressionar o outro a fazer algo que ele não gosta ou se sente desconfortável. Isso seria uma forma de desrespeito e abuso. Também não adianta um fazer só para agradar o outro sem ter prazer nisso. Isso seria uma forma de hipocrisia e frustração.

O sexo oral deve ser uma expressão de amor mútuo, de cuidado mútuo, de satisfação mútua. Deve ser algo feito com carinho, com delicadeza, com criatividade. Deve ser algo feito com higiene, com segurança, com responsabilidade.

O segundo princípio é o da pureza. A pureza deve ser a marca de todo cristão em seu modo de pensar e agir (Filipenses 4:8). A pureza deve ser preservada antes do casamento e cultivada depois do casamento (Hebreus 13:4). A pureza deve ser refletida em nosso corpo como templo do Espírito Santo (1 Coríntios 6:19-20).

Isso significa que o sexo oral só deve ser praticado dentro dos limites do casamento entre um homem e uma mulher (Gênesis 2:24). Fora disso é pecado contra Deus e contra si mesmo (1 Coríntios 6:18). Isso também significa que o sexo oral só deve ser praticado com moderação e equilíbrio (1 Tessalonicenses 4:3-5). Não pode se tornar uma obsessão ou um vício que domine a mente e o corpo.

O sexo oral deve ser uma forma de honrar a Deus com nosso corpo, de glorificar a Deus com nossa sexualidade (1 Coríntios 10:31). Deve ser algo feito com reverência, com gratidão
com louvor.

casamento cristão sexo

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Olá, amigos e amigas do blog! Hoje vamos falar sobre um assunto que interessa a muitos casais cristãos: sexo no casamento. Será que para o casal cristão vale tudo na hora de expressar o amor conjugal? Quais são os limites e as possibilidades que Deus nos dá para vivermos uma sexualidade plena e feliz?

Antes de mais nada, é preciso lembrar que o sexo foi criado por Deus como um dom maravilhoso para o homem e a mulher que se unem em matrimônio. O sexo não é algo sujo, pecaminoso ou vergonhoso, mas uma forma de comunhão, intimidade e prazer entre os cônjuges. O sexo também é uma participação na obra criadora de Deus, pois através dele podem vir ao mundo novos filhos e filhas, frutos do amor do casal.

A Bíblia nos ensina que o matrimônio deve ser honrado por todos e o leito conjugal sem mácula (Hebreus 13:4). Isso significa que o casal deve respeitar a dignidade um do outro, não se tratando como objetos de satisfação egoísta, mas como pessoas amadas por Deus e por si mesmas. O sexo deve ser uma expressão de amor verdadeiro, fiel e exclusivo entre o marido e a esposa.

Mas então, dentro desses princípios, o casal cristão pode fazer de tudo no sexo? A resposta é: depende. Depende da consciência, do diálogo e do consentimento mútuo dos cônjuges. A Igreja Católica não dá uma lista de práticas permitidas ou proibidas no sexo conjugal, mas oferece alguns critérios para discernir o que é bom e o que não é.

Um desses critérios é a lei natural, ou seja, a ordem que Deus colocou na criação e na natureza humana. Algumas práticas sexuais são contrárias à lei natural porque violam a finalidade do ato sexual, que é a união e a procriação. Por exemplo: o sexo anal ou oral são contrários à lei natural porque impedem a transmissão da vida e desvirtuam o sentido da união sexual. Essas práticas também podem trazer riscos à saúde física e psicológica dos cônjuges.

Outro critério é a caridade, ou seja, o amor fraterno que devemos ter uns pelos outros como filhos de Deus. Algumas práticas sexuais são contrárias à caridade porque ferem a dignidade ou a liberdade do outro cônjuge. Por exemplo: a violência, a humilhação, a dominação ou a imposição de algo que cause dor ou desconforto ao outro são contrárias à caridade. Essas práticas também podem gerar traumas emocionais e espirituais nos cônjuges.

Um terceiro critério é a fidelidade matrimonial, ou seja, o compromisso de ser fiel ao outro em corpo e alma até que a morte os separe. Algumas práticas sexuais são contrárias à fidelidade matrimonial porque envolvem outras pessoas ou imagens fora do casamento. Por exemplo: o adultério (físico ou virtual), as trocas de casais (swing), os ménages (sexo com mais uma pessoa) ou o uso da pornografia são contrários à fidelidade matrimonial. Essas práticas também podem causar danos irreparáveis ao relacionamento do casal.

Diante desses critérios, cabe ao casal cristão dialogar com sinceridade e respeito sobre as suas preferências sexuais e buscar aquilo que favoreça uma relação sexual saudável,

 

 

 

 

 

 

Olá, pessoal! Hoje eu vou falar sobre um assunto que muitos casais cristãos têm dúvidas: sexo. Sim, sexo. Aquele tema que é tabu nas igrejas, nas famílias e até mesmo nos relacionamentos. Aquele tema que muitos acham que é pecado, que é sujo, que é proibido. Mas será que é mesmo?

Eu acredito que não. Eu acredito que o sexo é um presente de Deus para os casais que se amam e se respeitam. Eu acredito que o sexo é uma forma de expressar o amor, a intimidade e a cumplicidade entre marido e mulher. Eu acredito que o sexo é uma bênção para o casamento cristão.

Mas como fazer sexo de forma saudável, prazerosa e santa? Como evitar os excessos, as distorções e as tentações? Como conciliar o desejo sexual com os princípios bíblicos? Essas são algumas perguntas que eu vou tentar responder neste post.

Primeiro de tudo, precisamos entender que o sexo foi criado por Deus e não pelo diabo. O sexo não é algo ruim em si mesmo, mas sim algo bom que pode ser usado para o bem ou para o mal. O sexo foi instituído por Deus no Éden, quando Ele criou o homem e a mulher à sua imagem e semelhança e os abençoou dizendo: "Sejam férteis e multipliquem-se" (Gênesis 1:28). O sexo faz parte do plano original de Deus para a humanidade.

Segundo, precisamos entender que o sexo tem um propósito divino e não apenas humano. O sexo não é apenas uma forma de satisfazer os nossos instintos animais ou de buscar prazer egoísta. O sexo tem um significado maior do que isso. O sexo é uma forma de glorificar a Deus através da união física, emocional e espiritual entre marido e mulher. O sexo é uma forma de refletir o amor de Cristo pela sua igreja (Efésios 5:31-32). O sexo é uma forma de cooperar com Deus na geração de novas vidas (Salmos 127:3).

Terceiro, precisamos entender que o sexo tem limites estabelecidos por Deus e não pelo homem. O sexo não é algo livre, sem regras ou consequências. O sexo tem um contexto adequado para ser praticado: o casamento monogâmico entre um homem e uma mulher (Hebreus 13:4). O sexo tem uma conduta adequada para ser vivido: com pureza, fidelidade e respeito (1 Tessalonicenses 4:3-8). O sexo tem uma finalidade adequada para ser buscado: com amor, entrega e comunhão (1 Coríntios 7:3-5).

Portanto, se você quer ter um casamento cristão feliz e abençoado na área sexual, siga esses princípios bíblicos:

- Reconheça o valor do seu corpo como templo do Espírito Santo (1 Coríntios 6:19-20).
- Respeite o seu cônjuge como alguém feito à imagem de Deus (Gênesis 2:23-24).
- Dialogue com o seu cônjuge sobre as suas preferências sexuais (Cânticos dos Cânticos).
- Cuide da sua saúde física e mental para ter disposição sexual (Provérbios 31:17).
- Invista na sua aparência pessoal para atrair sexualmente o seu cônjuge (Provérbios 5:18-19).
- Surpreenda o seu cônjuge com gestos românticos fora da cama (Provérbios 7:16-18).
- Priorize a qualidade do seu tempo juntos em vez da quantidade das relações sexuais (Eclesiastes 9:9).
- Ore com o seu cônjuge antes ou depois do ato sexual (Salmos 63:3-5).

Espero que essas dicas tenham sido úteis para vocês. Lembrem-se sempre de que Deus quer abençoar os seus filhos em todas as áreas da vida, inclusive na sexualidade. Não tenham medo ou

 

Como ser Feliz no Casamento

O bom relacionamento entre marido e mulher é fundamental para o matrimonio feliz e este é indispensável para que haja uma família saudável. Numa visão cristã, com base na Bíblia, procuramos analisar alguns fatores importantes para a harmonia conjugal.

 

Todo cristão sabe que o casamento é de origem Divina (Gn.1.272:18-24). Podemos dizer que o casamento tem como objetivo primordial a união legítima entre um homem e uma mulher para:
- A felicidade do homem
- Construir família
- Servir a Deus
- Adorar a Deus
Com isso Deus visava propiciar ambiente e condições para felicidade do homem, não o deixando em solidão (Gn 2.18).

O QUE É NECESSÁRIO PARA UM CASAMENTO FELIZ

Aceitar os princípios da palavra de Deus para o matrimônio
O Cristão deve ter em mente que em tudo na vida deve submeter-se á palavra de Deus, como servo (Mt 20.25-28), temer a Deus e andar nos seus caminhos (Sl.128).

Submeter-se ao Espírito Santo para obedecer a palavra de Deus
Somente com o poder do Espírito Santo o casal tem condições de obedecer á palavra de Deus com relação ao casamento. Para tanto, precisa do Fruto do Espírito em seu relacionamento, conforme (Gl 5.22-23). O homem espiritual e a mulher espiritual, que são verdadeiros cristãos, demonstram isso na vida diária: amor, gozo, paz, longanimidade, benignidade, bondade, fé, mansidão, temperança. Havendo essas maravilhosas virtudes do Espírito, o casal o casamento e a família serão felizes.

Casamento Feliz
Com base na palavra de Deus, temos a seguir os requisitos que consideramos mais importante:
*Independência (Gn 2.24)
1) Emocional
2) Domiciliar
3) Financeira

União Espiritual
- Os dois precisam ter as mesmas convicções espirituais (2 Co 6.14);
- Precisam ter o mesmo comportamento espiritual no servir Deus (1 Pe 3.7).

União Psicologica
- Refere-se á união dos temperamentos, dos sentimentos, das emoções (1 Co 1.10);
- Equilíbrio emocional ¨temperados¨ fruto da temperança (Gl 5.22).

União Intelectual
- Resultante da formação de instrução do conhecimento adquiridos. Se possível, dois devem ter o mesmo nível intelectual aproximados.

União Social
- O casal origina-se de famílias diferentes: pais, sogros, parentes;
- constituem família (grupo social)
- Sociedade Casa – Família – Sociedade
- Aspecto legal (1 Co 7.39)

União Fisica /Sexual

1) Sua natureza

- Prevista por Deus (Gn 1.27-282.24)
Não era, nem é e nem será pecado, dentro dos princípios de Deus (Hb 13.4).

2) Sua finalidade

- Procriação (Gn 1.28)
- Ajustamento mútuo entre marido e mulher (1 Co 7.1-7)
- Satisfação (bem estar, prazer) Pv 5.18Ec 9.9 (ver livro de cantares de Salomão)
- Deus valoriza a união sexual entre marido e mulher (Dt 24.5)

3) Como deve ser, no plano de Deus

- Exclusiva;
- Monogâmica;
- Alegre (Pv 5.18);
- Santa (1 Pe 1.151 Ts 4.4-8);
- Natural (Ct 2.68.3);
- Observar o significado do corpo para Deus como: (1Co 6.19-20)
Templo de Deus, propriedade do Espírito Santo.

União Amorosa

- O marido deve amar sua esposa, até de modo sacrificial (Ef.5.25);
- A esposa deve amar o seu esposo (Tt 2.4).

Como demonstrar o Amor

- Com afeto, com carinho, com palavras (Ct 4; Pv 31.29);
- Com gestos, abraços carícias (1 Jo 3.18; 1 Pe 3.8);
- Fazendo o possível em favor do outro (Ef 5.25);
- Zelando um ao outro (Ef 5.29);
O amor é o elo principal do relacionamento entre o marido e a mulher. Se não houver o amor tudo desaba. Este amor deve estar dominado pelo amor Ágape (1 Co 13).

Respeito

- O marido deve respeitar a mulher (1Pe 3.7);
- A mulher deve respeitar o marido (Ef 5.33);
- Um não é maior que o outro (1 Co 11.11Gl 3: 26-28).

Comunicação

- É necessário disponibilidade de tempo para comunicação entre casal (Ec 3.1-8);
- Inimigos da comunicação:
a) Excesso de trabalho no lar, no emprego, na igreja;
b) Desunião (Tg 3.13-18);
c) Desvio de atenções: Televisão, atividades, amigos.

Entender o conceito de liderança cristão no Lar:
1) O marido é a cabeça (o líder) do casal e do Lar (Ef. 5.22-23);
2) A mulher é vice-líder, ao lado do marido (adjutora) (Gn. 2.181 Tm 5.14);
3) A liderança do casal esta sob a liderança de cristo (1 Co 11.1-3);
Deus < Cristo < Marido < Esposa < Filhos

Podemos entender então, que para ter uma vida familiar e conjugal feliz precisamos cumprir os princípios de Deus de acordo com a sua Palavra.

Fonte: Betty Silvane Pires Cohe

Conselho Prático para os Casais

Nunca fiquem ambos zangados ao mesmo tempo.
Nunca lance em rosto um ao outro um erro do passado.
Nunca se esqueçam das horas felizes de quando começaram a se amar.
Nunca se encontrem sem um termo bem vindo.
Nunca usem indiretas, quer estejam sozinhos ou em presença de outros.
Jamais grite um com o outro, a não ser que a casa esteja pegando fogo.
Procure cada um se esforçar ao máximo para estar de acordo com os desejos do outro.

Seja a renúncia de si mesmo o alvo e a prática de cada dia.
Nunca deixem o sol se pôr sobre qualquer zanga ou ressentimento; melhor mesmo é não zangar-se! Jamais dêem ensejo a que um pedido razoável tenha de ser feito duas vezes.

Nunca façam um comentário em público, que possa magoar o outro pode parecer engraçado, às vezes, mas fere.
Nunca suspirem pelo que poderia ter sido, mas tirem o melhor partido daquilo que é.
Não censurem nunca, a não ser que tenham a certeza de que uma falta foi cometida, e mesmo assim falem sempre com amor.
Jamais se separem sem palavras amáveis, nas quais pensem enquanto separados. Breves palavras proferidas na manhã preenchem um longo dia.
Não deixem que nenhuma falta cometida fique sem ser confessada e perdoada.
Não se esqueçam que o lugar mais próximo do céu na terra é aquele em que duas almas se tornam rivais no altruísmo.
Não fiquem satisfeitos enquanto não tiverem certos de que estão ambos trilhando o caminho estreito e reto, um ajudando o outro.
Jamais se esqueçam que o casamento foi estabelecido por Deus e que só a sua benção pode torná-lo o que deve ser. Não permitam que esperanças terrenas os distanciem do lar eterno.
Jamais deixem de regar o amor com muito carinho e afeto.

Fonte: www.atosdois.com.br

Isso Ajudará Muito o seu Casamento

COMO VAI SUA FAMÍLIA?
Referência: Gênesis 24.63-67; 25.20-21; 26.7-11; 27.1-46

INTRODUÇÃO
1. Casaram-se e foram felizes para sempre. Isso é frase de impacto, mas não é real. Não existe felicidade automática. Ela precisa ser construída com renúncia e investimento.
2. 50% das pessoas que vão sorrindo para o altar no dia do casamento, passam o resto da vida chorando por causa do casamento. 70% das pessoas que se casavam de novo, descobrem que o segundo casamento é mais problemático do que o primeiro. O impacto do divórcio na vida de algumas crianças é mais forte do que a própria morte de um dos pais.

3. Ao atender uma jovem senhora em prantos, com a palma da mão rasgada numa briga conjugal. Perguntei-lhe: quantos anos de casamento? Ela me respondeu: dois meses. Outra mulher com seis meses de casamento, disse-me: eu não sei o que é ser feliz no casamento.
4. No casamento é possível começar bem e terminar mal. É possível começar na dependência de Deus e perder o temor de Deus no meio do caminho. É possível começar em harmonia e terminar com feridas e mágoas. É possível fazer um casamento dentro da vontade de Deus e destruí-lo com as próprias mãos. É possível começar com intenso amor e afogar o casamento do mar da indiferença, da amargura e da separação.
5. Como está seu casamento? É aquilo que você sonhou? Como está sua família? É o que você planejou? Vejamos agora um casal que começou bem e terminou mal, uma família que tinha tudo para dar certo e sofreu rezeves terríveis.

I. UMA FAMÍLIA QUE TINHA TUDO PARA DAR CERTO

1. Isaque era um excelente partido
a) Ele era jovem – Ele casou-se com 40 anos (25:20). Tendo em vista que ele morreu com 180 anos (35:28-29). É o mesmo que um homem que chega aos oitenta, casar-se com 20 anos. Estava no auge do seu vigor físico.
b) Ele era herdeiro único de uma grande fortuna – Isaque era o herdeiro único da grande fortuna de Abraão (24:35-36). Era um jovem rico, com vida financeira estável.
c) Ele era herdeiro de um futuro espiritual glorioso – A descendência espiritual de Abraão seria através de Isaque (21:12). Isaque seria pai de uma multidão.
d) Ele era um homem espiritual – Isaque tinha o hábito de meditar nas coisas de Deus (24:63). Ele era um homem de oração. Ele temia a Deus. Ele aprendeu isso aos pés do seu pai Abraão.

2. Rebeca foi a escolhida especialmente por Deus

a) Abraão entendeu que Isaque precisava casar-se com uma jovem fiel a Deus (24:3) – Abraão sabia que Isaque não podia casar-se com uma cananita (24:3). Eles não serviam ao mesmo. Eles adoravam outros deuses. Abraão estava decidido em orientar o seu filho nessa área vital da vida. Os pais precisam ser mais participativos no processo da escolha do cônjuge para os seus filhos. Abraão mandou buscar uma jovem de dentre o seu povo. Abraão estava convencido de que Deus é quem dá a esposa prudente (Pv 19:14; 18:22).
b) Abraão procurou o seu servo mais velho para fazer isso (24:2) – É significativo que Abraão não chamou um jovem, um boy, um garatão, mas o seu servo mais velho, mais experiente para escolher uma esposa para o seu filho. Os jovens precisam ouvir os conselhos dos mais velhos na área do casamento.
c) Abraão e seu servo buscaram a direção divina na escolha (24:7,14) – Precisamos orar a Deus pelo casamento dos nossos filhos. A vontade Deus precisa ser feita nesta importante área da vida.
d) Rebeca tinha todos os dotes desejados – Ela era bonita (24:16), trabalhadora (24:15), prestativa (24:20), amada (24:55), decidida (24:57-58) e recatada (24:65).
e) Isaque a amou (24:67) – Foi amor à primeira vista.
f) Isaque orou por Rebeca 20 anos (25:21, 26).

II. UMA FAMÍLIA AMEAÇADA PELA IMPRUDÊNCIA

1. A falta de transparência – 26:7-11 – Isaque imita os erros do pai e expoõe sua mulher ao perigo (26:7). A beleza da sua mulher tornou-se um fator de crise no casamento.
a) A mentira – O mesmo Isaque que tivera tantas vitórias com Deus, agora fracassa na área moral. Ele que já vencera provas maiores, agora cai diante de uma prova menor. Israel venceu Jericó e caiu diante de Ai. Davi venceu um leão e caiu na teia da impureza. Sansão matou mil filisteus com uma queixada de jumento, mas caiu se deixou derrotar no colo de uma filistéia. Isaque para poupar a sua vida afirma que Rebeca é sua irmã. Ele nega o mais estreito dos relacionamentos. Para salvar a sua pele, ele coloca a sua mulher em risco. Ele colocou a sua mulher na vitrine dos desejos. Em vez de amá-la e protegê-la, Isaque a expõe. Mas a mentira tem pernas curtas: a mentira contada (26:7), torna-se mentira descoberta (26:8). Isaque era marido dentro do quarto e irmão na rua. Ele estava vivendo uma mentira. A mentira descoberta, torna-se mentira reprovada (26:10-11). Isaque havia feito um grande mal a si, à esposa e ao povo filisteu. Seu mentira era uma loucura consumada que abalou os alicerces da confiança do seu casamento.
b) O egoísmo – Isaque pensou só em si. Ele olhou a sua mulher como um objeto que podia ser usado para a sua proteção. Ele abusou de Rebeca sem respeitar o seu caráter e sua dignidade. Sua mentira e seu egoísmo era uma negação do seu amor e do seu romantismo. Ele acaricia a sua mulher no recesso do quarto e nega o seu casamento em público. Sua covardia é maior do que o seu amor. Há cônjuges que só conseguem ter intimidade na cama, mas não expressam mais a harmonia conjugal nas suas palavras e atitudes. A partir daquele momento Rebeca não dialoga mais com Isaque. Eles fingem uma harmonia que não mais existe. O diálogo morreu na vida daquele casal. Quem planta egoísmo colhe solidão.
c) O medo – O amor lança fora todo o medo. O amor tudo sofre, tudo crê, tudo suporta. O medo de Isaque foi desamor à esposa e descrença em Deus. Isaque conseguiu grandes vitórias na vida profissional. Tornou-se um homem riquíssimo, mas fracassou no casamento. O pecado é maligníssimo. Isaque aprendeu a mentira com seu pai. Rebeca aprendeu a mentir com seu marido. Jacó com a sua mãe.

2. A falta de confiança e comunicação entre o casal - 27:5

• O tempo e o rotina começaram a desgastar aquele lar. O relacionamento de Isaque e Rebeca ficou estremecido. A comunicação morreu entre eles. Não havia mais diálogo. A harmonia do casamento era coisa do passado.
• Esse casal que começou de maneira tão bonita, agora chega à velhice sem intimidade, sem comunhão, sem diálogo. Agora Rebeca escuta os comentários do marido detrás da porta. Isaque não partilha com ela os desejos do seu coração. Um silêncio impera entre eles. Eles não confiam mais um no outro.

3. A falta de sabedoria na criação dos filhos - 25:28; 26:5-8

a) Eles têm preferência por um filho em detrimento do outro (25:28) – Eles ficaram 20 anos sem ter filhos e agora os filhos nasceram e são transformados em problemas. Eles transforam uma bênção num problema. Os filhos em vez de unir, separam o casal. Isaque tem preferência por Esaú e Rebeca por Jacó. Têm favoritismos. Eles fizeram dos filhos um motivo de tropeço para o casamento. Eles cometem um grave pecado contra os filhos. Eles têm preferência por um filho em prejuízo do outro. Jacó aprendeu esse erro com os pais e o comete mais tarde, amando mais a José do que os seus irmãos.
b) Eles semeiam o ciúme, a competição e o ódio no coração dos filhos (27:5-8) – Eles lançaram no coração dos filhos o ciúme, a inveja, a disputa, a competição. Em vez de amigos, os filhos cresceram como concorrentes e rivais. Eles se esqueceram de que na família, primeiro vem o cônjuge e depois os filhos. Rebeca ensina Jacó a mentir. Esaú passa nutrir ódio pelo seu irmão e a desejar sua morte (27:34,36,41). Jacó precisa fugir de casa para salvar sua vida. Esaú para vingar-se dos pais, pune-se a si mesmo casando com mulheres filistéias, que se tornam amargura de espírito para seus pais.

4. A falta do temor de Deus nas decisões - 27:13

a) A atitude pecaminosa de Isaque – Isaque peca contra Deus e contra seus filhos ao querer inverter o propósito de Deus (25:23).
b) A atitude pecaminosa de Rebeca – Rebeca tenta dar uma mãozinha para Deus usando o expediente da traição e da mentira. Rebeca estava fraca espiritualmente e começou a duvidar do cumprimento da promessa de Deus a Jacó. Isaque estava prestes a dar a bênção que Deus prometera a Esaú. Então, ela tomou os destinos na sua própria mão. Ela não acreditou em Deus. Ela duvidou de Deus. Ela agiu na frente de Deus. Ela fez as coisas do seu modo. Ela não aproveitou o momento para conversar com o marido. Ela decidiu enganar o marido e trair o filho Esaú. Ela instiga Jacó a mentir, a enganar, a trapacear. A mentira vem do maligno. Mas Rebeca estava tão cega e tão longe de Deus, que chega ao ponto de perder o temor de Deus (27:13).
c) Esaú ao ver o seu lar vivendo de aparências desprezou a Deus – Esaú passou a desprezar as coisas de Deus. Tornou-se um profano. Ele menosprezou os dons de Deus. Ele vendeu o seu direito de primogenitura. Esaú ao perceber que os seus pais viviam apenas uma coreografia de espiritualidade, casou-se com mulheres pagãs. Esse casamento foi uma tragédia na sua vida e na vida de seus pais (26:34-35).
d) Jacó aprendeu a ser um enganador dentro de casa – Jacó movido pela vontade inflexível da sua mãe enganou ao seu velho pai. Mentiu, forjando sua identidade. Passou-se por Esaú. Blasfemou contra Deus e deu um beijo de mentira em seu pai (27:18-20,24,26,27). Ele aprendeu com a mãe e daí para frente viveu como suplantador, enganador.

III. UMA FAMÍLIA QUE COLHE OS TRISTES RESULTADOS DA SUA IMPRUDÊNCIA

1. Isaque e Rebeca não aprenderam com os erros e foram deixando a família fracassar pouco a pouco
• Todo casal precisa aprender a reconhecer as falhas e se corrigir. O fracasso só é fracassso quando não aprendemos com ele. O fracasso não pode ser o nosso coveiro, precisa ser o nosso pedagogo. Isaque e Rebeca não faziam correção de rota. Eles não discutiam os problemas e nem se perdoavam. Eles iam deixando as coisas acontecer.
• As sequóias na California são as maiores árvores do mundo. Mas os besouros pequenos as colocam ao chão.

2. A família toda sofre as inevitáveis consequências do pecado
a) Isaque – O nome dele significa RISO, mas nunca mais Isaque teve motivo para rir. Em certo sentido ele perdeu os seus dois filhos num único dia. Um sai de casa fugido. O outro sai para vingar-se dos pais, punindo-se a si mesmo (28:9).
b) Esaú – Ele perdeu o respeito pela mãse. Ficou revoltado. Amargo. Desgostour-se com o seu lar. Passou a alimentar um ódio assassino por Jacó. Rebeca armou uma guerra dentro da sua própria casa. Seus filhos eram inimigos mortais.
c) Jacó – Jacó precisou fugir de casa. Sai como mentiroso, traidor, embusteiro. Sai com a consciência culpada, deixando um pai enganado, um irmão traído e uma mãe protetora fracassada.
d) Rebeca – Ela prometera a Jacó: “Retira-te para a casa de Labão e fica com ele alguns dias... e te farei regressar de lá” (27:42-45). Vinte anos se passaram e Jacó não voltou. Rebeca nunca mais vê o seu filho. Morre sem cumprir a promessa. Viveu amargamente a sua velhice ao ver o seu lar desmoronado pelas suas próprias mãos. Rebeca ainda foi incapaz de prever todo o alcance dos seus atos. O ódio despertado no coração de Esaú continuou por gerações futuras. Durante muitos séculos, os edomitas, descendentes de Esaú, seria inimigos de Israel (Obadias). Herodes, o grande, o homem que quis matar Jesus em Belém e o seu filho Herodes Antipas, o homem que ridicularizou Jesus no seu julgamento eram edomitas, descendentes de Esaú.

CONCLUSÃO

• Toda a família sofreu as consequências da imprudência de um casal que começou bem, mas não soube resolver os assuntos familiares com sabedoria.
• ISAQUE ficou só, envergonhado, sem sorriso, um grande homem, um grande empresário, um homem rico, mas um marido descuidado e um pai parcial.
• REBECA perdeu o seu filho predileto, perdeu o respeito de Esaú, traiu seu marido, não levou Deus a sério.
• JACÓ perdeu a casa, perdeu a mãe protetora, perdeu o amor do irmão e a consciência tranquila.
• ESAÚ puniu a si mesmo para vingar-se dos pais (28:6-9). Esperou o pai morrer para vingar-se do irmão.
- Como está a sua família? Como está o seu relacionamento conjugal? Há transparência? Há amor comprometido? Há fidelidade? Há brigas e mágoas dentro do seu lar? Como os seus filhos se relacionam? Eles são amigos? Vocês os tratam de forma justa e imparcial?
- Como está a comunicação no seu lar? Como está a reverência pelas coisas de Deus? Os nossos lares estão precisando urgente de um avivamento espiritual. Consagre hoje seu lar ao Senhor. Consagre seus filhos ao Senhor. Coloque o seu casamento no altar.
- Vinte anos depois Deus restaurou a amizade Jacó e Esaú. Mas Rebeca não viu e o pai estava muito velho para alegrar-se nessa restauração. Peça a Deus que faça você ver um milagre na sua família!


Rev. Hernandes Dias Lopes

Artigo indicado por Carla Teixeira.

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