Olá, amigos e amigas do blog! Hoje vamos falar sobre um assunto que interessa a muitos casais cristãos: sexo no casamento. Será que para o casal cristão vale tudo na hora de expressar o amor conjugal? Quais são os limites e as possibilidades que Deus nos dá para vivermos uma sexualidade plena e feliz?
Antes de mais nada, é preciso lembrar que o sexo foi criado por Deus como um dom maravilhoso para o homem e a mulher que se unem em matrimônio. O sexo não é algo sujo, pecaminoso ou vergonhoso, mas uma forma de comunhão, intimidade e prazer entre os cônjuges. O sexo também é uma participação na obra criadora de Deus, pois através dele podem vir ao mundo novos filhos e filhas, frutos do amor do casal.
A Bíblia nos ensina que o matrimônio deve ser honrado por todos e o leito conjugal sem mácula (Hebreus 13:4). Isso significa que o casal deve respeitar a dignidade um do outro, não se tratando como objetos de satisfação egoísta, mas como pessoas amadas por Deus e por si mesmas. O sexo deve ser uma expressão de amor verdadeiro, fiel e exclusivo entre o marido e a esposa.
Mas então, dentro desses princípios, o casal cristão pode fazer de tudo no sexo? A resposta é: depende. Depende da consciência, do diálogo e do consentimento mútuo dos cônjuges. A Igreja Católica não dá uma lista de práticas permitidas ou proibidas no sexo conjugal, mas oferece alguns critérios para discernir o que é bom e o que não é.
Um desses critérios é a lei natural, ou seja, a ordem que Deus colocou na criação e na natureza humana. Algumas práticas sexuais são contrárias à lei natural porque violam a finalidade do ato sexual, que é a união e a procriação. Por exemplo: o sexo anal ou oral são contrários à lei natural porque impedem a transmissão da vida e desvirtuam o sentido da união sexual. Essas práticas também podem trazer riscos à saúde física e psicológica dos cônjuges.
Outro critério é a caridade, ou seja, o amor fraterno que devemos ter uns pelos outros como filhos de Deus. Algumas práticas sexuais são contrárias à caridade porque ferem a dignidade ou a liberdade do outro cônjuge. Por exemplo: a violência, a humilhação, a dominação ou a imposição de algo que cause dor ou desconforto ao outro são contrárias à caridade. Essas práticas também podem gerar traumas emocionais e espirituais nos cônjuges.
Um terceiro critério é a fidelidade matrimonial, ou seja, o compromisso de ser fiel ao outro em corpo e alma até que a morte os separe. Algumas práticas sexuais são contrárias à fidelidade matrimonial porque envolvem outras pessoas ou imagens fora do casamento. Por exemplo: o adultério (físico ou virtual), as trocas de casais (swing), os ménages (sexo com mais uma pessoa) ou o uso da pornografia são contrários à fidelidade matrimonial. Essas práticas também podem causar danos irreparáveis ao relacionamento do casal.
Diante desses critérios, cabe ao casal cristão dialogar com sinceridade e respeito sobre as suas preferências sexuais e buscar aquilo que favoreça uma relação sexual saudável,
Olá, pessoal! Hoje eu vou falar sobre um assunto que muitos casais cristãos têm dúvidas: sexo. Sim, sexo. Aquele tema que é tabu nas igrejas, nas famílias e até mesmo nos relacionamentos. Aquele tema que muitos acham que é pecado, que é sujo, que é proibido. Mas será que é mesmo?
Eu acredito que não. Eu acredito que o sexo é um presente de Deus para os casais que se amam e se respeitam. Eu acredito que o sexo é uma forma de expressar o amor, a intimidade e a cumplicidade entre marido e mulher. Eu acredito que o sexo é uma bênção para o casamento cristão.
Mas como fazer sexo de forma saudável, prazerosa e santa? Como evitar os excessos, as distorções e as tentações? Como conciliar o desejo sexual com os princípios bíblicos? Essas são algumas perguntas que eu vou tentar responder neste post.
Primeiro de tudo, precisamos entender que o sexo foi criado por Deus e não pelo diabo. O sexo não é algo ruim em si mesmo, mas sim algo bom que pode ser usado para o bem ou para o mal. O sexo foi instituído por Deus no Éden, quando Ele criou o homem e a mulher à sua imagem e semelhança e os abençoou dizendo: "Sejam férteis e multipliquem-se" (Gênesis 1:28). O sexo faz parte do plano original de Deus para a humanidade.
Segundo, precisamos entender que o sexo tem um propósito divino e não apenas humano. O sexo não é apenas uma forma de satisfazer os nossos instintos animais ou de buscar prazer egoísta. O sexo tem um significado maior do que isso. O sexo é uma forma de glorificar a Deus através da união física, emocional e espiritual entre marido e mulher. O sexo é uma forma de refletir o amor de Cristo pela sua igreja (Efésios 5:31-32). O sexo é uma forma de cooperar com Deus na geração de novas vidas (Salmos 127:3).
Terceiro, precisamos entender que o sexo tem limites estabelecidos por Deus e não pelo homem. O sexo não é algo livre, sem regras ou consequências. O sexo tem um contexto adequado para ser praticado: o casamento monogâmico entre um homem e uma mulher (Hebreus 13:4). O sexo tem uma conduta adequada para ser vivido: com pureza, fidelidade e respeito (1 Tessalonicenses 4:3-8). O sexo tem uma finalidade adequada para ser buscado: com amor, entrega e comunhão (1 Coríntios 7:3-5).
Portanto, se você quer ter um casamento cristão feliz e abençoado na área sexual, siga esses princípios bíblicos:
- Reconheça o valor do seu corpo como templo do Espírito Santo (1 Coríntios 6:19-20).
- Respeite o seu cônjuge como alguém feito à imagem de Deus (Gênesis 2:23-24).
- Dialogue com o seu cônjuge sobre as suas preferências sexuais (Cânticos dos Cânticos).
- Cuide da sua saúde física e mental para ter disposição sexual (Provérbios 31:17).
- Invista na sua aparência pessoal para atrair sexualmente o seu cônjuge (Provérbios 5:18-19).
- Surpreenda o seu cônjuge com gestos românticos fora da cama (Provérbios 7:16-18).
- Priorize a qualidade do seu tempo juntos em vez da quantidade das relações sexuais (Eclesiastes 9:9).
- Ore com o seu cônjuge antes ou depois do ato sexual (Salmos 63:3-5).
Espero que essas dicas tenham sido úteis para vocês. Lembrem-se sempre de que Deus quer abençoar os seus filhos em todas as áreas da vida, inclusive na sexualidade. Não tenham medo ou